Tecnologia

Vamos conhecer nos próximos dias os três brasileiros destacados no trabalho de produção acadêmica sobre Propriedade Intelectual

No dia 7 de março, a Ericsson divulgará os vencedores do I Prêmio de Produção Acadêmica sobre Propriedade Intelectual, que tem como objetivo principal ampliar o conhecimento e fomentar conversas relevantes sobre a importância das patentes e da propriedade intelectual no processo de inovação global no setor de telecomunicações.

 I Prêmio de Produção Acadêmica sobre Propriedade Intelectual

A iniciativa, que recebeu inscrições até 21 de janeiro, premiará os autores dos três artigos acadêmicos mais relevantes, segundo avaliação de uma comissão julgadora composta por nomes de grande referência do setor no Brasil. Os especialistas Vicente Bagnoli, Otto Licks, Nuno Pires de Carvalho, Renata Shaw, Natalia Figueiredo, Carina Rodrigues, Isabella Buck Shores, Ricardo Luiz Sichel, Leonardo Ribeiro e Fernanda Donaire Passoni estão analisando os mais de 50 trabalhos vindos estudantes e profissionais do Direito de 17 diferentes estados do País. Os vencedores receberão prêmios em dinheiro e uma viagem a Suécia para conhecer a sede da Ericsson e membros da equipe que atuam diretamente na área IPR & Licensing.

Ericsson

“A Ericsson está promovendo uma iniciativa fundamental e pioneira, no âmbito da iniciativa privada, para estimular a pesquisa na área no Brasil e fomentar uma rede de pesquisadores que possam pensar nos desafios regulatórios para incentivar a inovação no país. Estou ansiosa em ver os frutos desse Prêmio e espero que ele continue por anos a fio, pois sua contribuição para o desenvolvimento e estímulo à pesquisa em PI no Brasil é imensa”, afirma Natalia Figueiredo, professora de Direito Empresarial e Internacional, especialista em Direito Concorrencial, Propriedade intelectual e Comércio internacional, e untegrante da comissão julgadora do Prêmio.

Para Ellen Deuter Barbosa, pesquisadora jurídica de política de IPR e profissional de patentes na Ericsson, “liderar esse projeto tem sido uma satisfação imensa. Testemunhar o comprometimento da Comissão Julgadora e a dedicação dos candidatos é inspirador. Recebemos artigos de muitas partes do Brasil, demonstrando não apenas a abrangência do concurso pioneiro, mas também o grande interesse da comunidade jurídica em contribuir com pesquisa acadêmica nesse ramo do Direito”.

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