Economia

Cesta básica aumentou 22% no Vale do Paraíba; saiba como fazer boas escolhas alimentares

Nutricionista afirma que é hora de evitar alimentos processados e buscar frutas e legumes da época

Um levantamento do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais) da Unitau apontou que o preço médio da cesta básica no Vale do Paraíba subiu 22,8% no Vale do Paraíba entre março de 2021 e fevereiro de 2022. Em março de 2021, a cesta básica com preço médio mais barata na região era a de Taubaté, com custo de R$ 1.998,82 e a mais cara a de Caçapava, com preço de R$ 2.106,21. Neste ano as cestas custam R$ 2.449,46 e R$ 2.541,07, respectivamente.

Sistema Hapvida

O nutricionista do Sistema Hapvida, Igor Oliveira, sugeriu algumas dicas que podem ser adotadas na hora de buscar fazer boas escolhas, a fim de uma alimentação equilibrada, mesmo com a alta de preços dos alimentos.

“É muito comum as pessoas acabarem optando por alimentos industrializados, porém, o cuidado no consumo excessivo desse tipo de alimento é muito importante, principalmente se você já tem algum problema de saúde, como uma doença metabólica (diabetes, hipertensão)”, alerta o nutricionista.

A cenoura acumulou alta de 53% nos últimos 12 meses. O tomate e cebola também tiveram alta de 30,59% e 19,11%, respectivamente, mas é possível escolher outros alimentos e ainda manter a alimentação balanceada.

“Podemos trocar esses vegetais por alguns da época: o pepino, o chuchu, a berinjela, a abobrinha, são ótimas opções para uma variedade de nutrientes e um valor um pouco mais acessível, ajudando na economia”, indica o especialista do Hapvida.

Açúcares, corantes e conservantes seguem devendo ter seu consumo observado à rigor, e devendo, sempre que possível, ser substituídos por opções naturais.

Um levantamento do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais) da Unitau apontou que o preço médio da cesta básica no Vale do Paraíba subiu 22,8% no Vale do Paraíba entre março de 2021 e fevereiro de 2022. Em março de 2021, a cesta básica com preço médio mais barata na região era a de Taubaté, com custo de R$ 1.998,82 e a mais cara a de Caçapava, com preço de R$ 2.106,21. Neste ano as cestas custam R$ 2.449,46 e R$ 2.541,07, respectivamente.

O nutricionista do Sistema Hapvida, Igor Oliveira, sugeriu algumas dicas que podem ser adotadas na hora de buscar fazer boas escolhas, a fim de uma alimentação equilibrada, mesmo com a alta de preços dos alimentos.

“É muito comum as pessoas acabarem optando por alimentos industrializados, porém, o cuidado no consumo excessivo desse tipo de alimento é muito importante, principalmente se você já tem algum problema de saúde, como uma doença metabólica (diabetes, hipertensão)”, alerta o nutricionista.

A cenoura acumulou alta de 53% nos últimos 12 meses. O tomate e cebola também tiveram alta de 30,59% e 19,11%, respectivamente, mas é possível escolher outros alimentos e ainda manter a alimentação balanceada.

“Podemos trocar esses vegetais por alguns da época: o pepino, o chuchu, a berinjela, a abobrinha, são ótimas opções para uma variedade de nutrientes e um valor um pouco mais acessível, ajudando na economia”, indica o especialista do Hapvida.

Açúcares, corantes e conservantes seguem devendo ter seu consumo observado à rigor, e devendo, sempre que possível, ser substituídos por opções naturais.

Imagem de Shutterbug75 por Pixabay 

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