Economia

Como Investir no Tesouro Direto

Nos últimos anos, o investimento no tesouro direto atraiu uma enorme quantidade de investidores brasileiros e se tornou um dos recursos mais utilizados entre os investidores que procuram oferecer o primeiro passo para sair da contabilidade de poupança clássica.

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com o B3 para a comercialização de títulos públicos federais para pessoas físicas, 100% online. O Tesouro Direto é uma excelente opção de investimento, pois oferece títulos com diferentes rendimentos (taxa fixa, vinculada à inflação ou ligada a mudanças na taxa básica de juros da economia – Selic), diferentes vencimentos e também diferentes fluxos de remuneração. Com tantas possibilidades, é fácil encontrar o vínculo certo para seus propósitos.

O que você irá precisar para investir no tesouro direto?

O essencial para negociar títulos do governo no Tesouro Direto, você só precisa ter um Número de Registro de Contribuinte Pessoal (CPF) e uma conta corrente ou poupança com qualquer banco ou representante financeiro.

  • Simule seu investimento
  • Faça seu registro (o registro deve ser feito diretamente nos bancos ou instituições).
  • Transfira o dinheiro (Transfira a parte que você deseja investir de sua conta bancária para sua conta na organização onde você se registrou no Tesouro Direto).
  • Comece a investir
  • Pronto, você já é um investidor!

Como funciona o Tesouro Direto

Tesouro Direto é um título de renda fixa, o que significa que é viável conhecer ou prever a produtividade que você terá no momento de economizar seu investimento.

É o tipo de investimento mais seguro e conservador do mercado, tornando-o uma opção surpreendente para aqueles que querem retirar seu dinheiro da poupança e obter maiores retornos, sem abandonar a estabilidade, pois a probabilidade de perda financeira em um investimento de Renda Fixa é mínima.

O valor mínimo para investir no Tesouro Direto, independentemente do custo, é de R$ 30 – embora possa mudar em certos reais. O custo mais alto para investir no Tesouro é de R$ 1 milhão por mês.

Além disso, há outra regra: o investidor não é obrigado a comercializar um vínculo completo. Ele pode, por exemplo, investir uma parte que equivale apenas a uma seção – ou fração – de um custo. A parcela mínima é de 1% do custo total da segurança; a compra será feita constantemente em frações, até 100% da segurança.

Qual é o melhor título do Tesouro direto?

A taxa fixa do Tesouro é adequada para o investidor que assume que a taxa oferecida será preeminente em relação à taxa de juros insubstituível da economia. Por isso, é importante que ela acompanhe o mercado.

A Taxa Fixa do Tesouro é um tipo de investimento de renda fixa, garantido pelo Governo Federal através de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional. Nesta categoria, o investidor conhece o custo da produtividade no momento do investimento.

O IPCA, entretanto, é adequado para aqueles que desejam economizar dinheiro a médio e longo prazo para objetivos como aposentadoria, compra de imóveis ou outros ativos de alto custo.

O enorme diferencial do Tesouro IPCA+ é que ele permite aos investidores manter sua produtividade real, ou seja, acima da inflação, e seu poder de compra ao longo do tempo. Por este motivo, é considerado ideal para investimentos de longo e médio prazo.

A Selic do Tesouro, cuja remuneração segue a taxa de juros fundamental da economia, a Selic. Este é um título pós-fixado, ou seja, o investidor não sabe antecipadamente o retorno sobre o investimento. Tudo dependerá da evolução da taxa de juros.

O Tesouro Selic tem liquidez diária, poderia ser resgatado a qualquer momento sem sofrer muito com o efeito da marcação ao mercado e, segundo especialistas, é o mais adequado para produzir uma reserva de emergência.

Dá para ter prejuízo no tesouro direto

Sim, esta perda só é gerada se você vender sua segurança durante este período prolongado. Muitas vezes, as pessoas entram em pânico com a desvalorização do custo de mercado e acabam vendendo o título antes da data de vencimento, ou seja, o resgate antecipado, a fim de evitar uma perda ainda maior.

Tesouro direto tem taxas?

No Tesouro Direto, há 2 taxas existentes. Um é cobrado por sua instituição financeira e o outro é cobrado pelo B3 pelos serviços prestados.

Taxa de administração da instituição financeira

Além da taxa de representante de proteção bem-sucedida, a taxa de administração é uma porcentagem cobrada pelo corretor sobre o custo do título adquirido. Esta taxa é utilizada para pagar ocupações relacionadas com a comercialização de títulos públicos, tais como: registro de investidores, intermediação de negociação de títulos e transferência de títulos.

Taxas de Defesa

A Bolsa, agora chamada B3, é o local onde os títulos do Tesouro Direto são negociados. Ele também cobra uma taxa para a detenção, defesa e transporte de títulos adquiridos pelos investidores. Esta taxa é conhecida como taxa de defesa.

Conclusão

Vale a pena investir no Tesouro Direto. Agora que você entende como funciona o Tesouro Direto, os títulos do governo são um grande investimento, mas a criação de uma carteira de investimentos diversificada pode lhe dar maior produtividade e estabilidade.

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Imagem de David Schwarzenberg por Pixabay 

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