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Suzano é reconhecida como umas das melhores empresas para trabalhar no Brasil

A companhia aparece pelo segundo ano consecutivo no ranking da pesquisa Great Place to Work

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, aparece como uma das melhores empresas para trabalhar no país segundo ranking divulgado pelo Great Place to Work (GPTW) em parceria com a revista Época Negócios. A premiação é resultado de uma metodologia global desenvolvida a partir da pesquisa de clima, comentários dos funcionários, práticas culturais e questionário adicional temático para mulheres.

Great Place to Work (GPTW)

Este é o segundo ano consecutivo no qual a Suzano está entre as 150 melhores do Brasil. Um dos focos da companhia mesmo antes do início da pandemia causada pelo novo coronavírus tem sido preservar a saúde, a segurança e o bem-estar de seus colaboradores, parceiros e familiares. “Fomos uma das primeiras empresas do país a fechar os escritórios administrativos, colocamos 4 mil funcionários em home office, entre eles, pessoas com 60 anos ou mais, gestantes e portadores de doenças crônicas, bem como oferecemos suporte de psicólogos e assistentes sociais aos colaboradores e familiares”, afirma Christian Orglmeister, Diretor Executivo de Estratégia, Gente, Comunicação, TI e Digital da Suzano. “Nosso cuidado também se estendeu às áreas operações, onde implementamos importantes medidas de prevenção e segurança direcionadas àqueles que precisam estar fisicamente em nossas unidades”, complementa.

Além dos cuidados com os colaboradores, terceiros e familiares, a Suzano também atuou para auxiliar a sociedade no enfrentamento ao novo coronavírus. Entre as medidas adotadas estão a doação de máscaras e respiradores, a construção de um hospital de campanha na Bahia e ações de apoio a fornecedores de pequeno porte e clientes.

Outro destaque do ano foi a divulgação das metas de longo prazo da companhia, apresentadas ao público externo em fevereiro passado. Entre elas estão o objetivo de remover 40 milhões de toneladas adicionais de carbono da atmosfera, oferecer 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável para substituir o uso de plástico e derivados do petróleo e auxiliar na retirada de 200 mil pessoas da linha da pobreza. Essas metas deverão ser alcançadas até 2030.

Christian Orglmeister, Diretor Executivo de Estratégia, Gente, Comunicação, TI e Digital da Suzano

Outra meta de longo prazo, mas com foco no horizonte até 2025, prevê que a empresa terá 30% de seus cargos de liderança ocupados por mulheres e 30% por negros. “Um dos nossos direcionadores é Só é bom para nós se for bom para o mundo, por isso temos a responsabilidade de iniciar esse movimento dentro da companhia. E sabemos que para sermos uma empresa ainda melhor e mais bem preparada para o futuro, precisamos também ser mais diversa e inclusiva”, afirma Orglmeister.

Suzano

Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

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