Meio Ambiente

Com programa de restauração de florestas, Suzano intensifica a recuperação de áreas degradadas em 11 Estados brasileiros

A empresa possui atualmente uma base territorial de 2,4 milhões de hectares, sendo que deste total cerca de 900 mil são destinados à conservação ambiental

Com o objetivo de fortalecer a manutenção de ecossistemas saudáveis, a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo do eucalipto, tem intensificado a recuperação de áreas degradadas em 11 Estados brasileiros por meio do seu Programa de Restauração Ambiental Ecológica e de parcerias com instituições na promoção da preservação da biodiversidade. A empresa possui uma base territorial de 2,4 milhões de hectares de florestas plantadas e nativas, dos quais aproximadamente 900 mil são destinados à conservação ambiental de áreas que abrangem três dos principais biomas existentes (Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia). Somente nos últimos 10 anos, foram mais de 30 mil hectares de áreas degradadas recuperadas ou em fase de manutenção pela empresa no Brasil.

“Para a Suzano, a manutenção de ecossistemas saudáveis é a base de sustentação do seu negócio. Entendemos que os benefícios com a preservação ambiental são múltiplos, e impactam positivamente a vida de milhares de pessoas. Com os cuidados contínuos dos serviços ecossistêmicos e a proteção da biodiversidade, reduzimos a emissão de gases poluentes, os riscos de desastres ambientais e ainda temos a mitigação e adaptação das mudanças climáticas”, explica Rafael Henrique Baroni, coordenador de Meio Ambiente Florestal da Suzano. Baroni também enfatiza que, além de diversos benefícios para o meio ambiente, o programa de restauração de áreas degradadas também colabora com o desenvolvimento sustentável, uma vez que catalisa as economias rurais, gera empregos e renda, além de melhorar a segurança alimentar e hídrica.

A Suzano trabalha com duas técnicas de restauração de áreas degradadas. A primeira delas é voltada para a regeneração natural, também chamada de “restauração passiva”, adotada quando há alto potencial de recuperação natural. Já em casos com baixo potencial de regeneração natural, a empresa realiza a restauração ativa, em que técnicas de manejo específicas são adotadas, como o replantio de plantas nativas. Seja para a recuperação de locais degradados ou para a conservação das áreas protegidas existentes, as novas tecnologias são aliadas.

“Temos um compromisso com a preservação do nosso ecossistema e, hoje, somos uma das empresas que mais restaura florestas no Brasil, alcançando áreas além do que determina a legislação ambiental. Para isso, aliamos a estratégia da tecnologia ao uso de software, aplicativos e ferramentas como o LIDAR – escaneamento tridimensional das florestas – e o uso de drones no monitoramento e planejamento das atividades a serem executadas”, afirma Baroni.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a degradação da terra por meio de atividades humanas está impactando negativamente o bem-estar de pelo menos 3,2 bilhões de pessoas, levando o planeta a uma extinção de diversas espécies e custando mais de 10% do produto bruto global em perda de biodiversidade e serviços ecossistêmicos. Diante desse cenário, em 2020, pela primeira vez, todos os cinco principais riscos para a economia global, em termos de probabilidade de ocorrência, foram ambientais.

De acordo com o coordenador de Meio Ambiente da companhia, o papel da Suzano na cadeia de valor e na sociedade é contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Agenda 2030), realizando a manutenção de ecossistemas saudáveis e a recuperação de 157.000 hectares de áreas identificadas como passíveis de recomposição, existentes nas propriedades utilizadas pela companhia. Além disso, a empresa construiu uma estratégia de sustentabilidade pautada em metas de longo prazo, entre elas ser ainda mais climate positive por meio do compromisso de ir além da neutralização das emissões diretas e da cadeia, trabalhando também para uma remoção significativa de 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera até 2030.

S.O.S Mata Atlântica

Além das ações próprias, em prol da recuperação de áreas degradadas, a Suzano também apoia muitas iniciativas por todo o Brasil voltadas para a proteção do meio ambiente. Na última sexta-feira (12), a empresa, em parceria com a ONG ambiental Fundação S.O.S. Mata Atlântica, lançou o projeto “Planos da Mata”, que tem como iniciativa acelerar a elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMAs).

A partir do fortalecimento das políticas públicas de planejamento e desenvolvimento territorial local, o objetivo é promover a manutenção de serviços ambientais, por meio da proteção da biodiversidade, da restauração florestal nativa, do desenvolvimento da economia verde, da geração de empregos e renda e de uma maior segurança jurídica para o uso do solo.

Suzano

A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de árvores, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

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