Saúde

Carência plano de saúde: como funciona?

Contratar um plano de saúde é, com certeza, um importante salto para melhorar a qualidade de vida, saúde e segurança. Seja para você e sua família, seja para todos os colaboradores da sua empresa. Por isso, escolher o plano que melhor atende as necessidades é uma tarefa que deve ser feita com atenção, e isso inclui analisar a carência plano de saúde.

Caso esteja buscando um convênio, provavelmente já se deparou com o termo, certo? Isso nada mais é do que um tempo onde não poderia usufruir de alguns benefícios que foram contratados. Mas, afinal, como funciona realmente a carência nos planos de saúde? Vamos conferir!

O que é carência plano de saúde?

Bom, o plano de saúde empresarial é um dos principais produtos de uma empresa de benefícios corporativos. Dentro dele, temos a questão da carência: prazo pré-estabelecido por contrato, em que certos benefícios do pacote ainda não podem ser utilizados. As restrições e suas modalidades variam de operadora para operadora, porém, existem parâmetros determinados por lei e regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A carência existe para que as prestadoras dos planos de saúde consigam fazer uma reserva de caixa para, aí sim, prover os atendimentos demandados. Isso também impede que uma pessoa ou empresa contrate o convênio, faça procedimentos de alto custo e cancele o plano logo em seguida. É um exemplo.

Geralmente, as restrições englobam exames e procedimentos complexos, parto, internações e tratamentos para doenças pré-existentes. Bom, sabemos que hoje sabemos como um plano empresarial de saúde colabora para o clima organizacional o que é. Mas evite contratá-lo apressadamente, é interessante cuidar bem desses pontos.

O que acontece caso o beneficiário precise de atendimento no período de carência?

As operadoras são obrigadas a liberar atendimentos de urgência e emergência 24 horas após  contratação do plano de saúde. Então, em caso de acidentes e risco de vida, o atendimento médico é garantido após um dia de plano ativo.

Consultas eletivas, exames simples, como cuidados de rotina de saúde, tem um prazo máximo de um mês para liberação. Já exames mais complexos, cirurgias eletivas e internações, podem ser de 6 meses a partir da contratação. O People Analytics pode ajudar na contratação de um produto dentro de uma organização.

O cálculo do prazo

As prestadoras são capazes de flexibilizar as restrições e prazos de carência. No entanto, há parâmetros estabelecidos pela Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998 e regulamentado pela ANS, que definem os prazos máximos.

O tempo de carência é contado a partir do primeiro dia em que o plano entra em ação.

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay 

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